O campus do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) possui cerca de 570.000,00m² de área construída, distribuídas em várias Organizações Militares, todas apoiadas pelo Grupamento de Apoio de São José dos Campos (GAP-SJ). Há várias edificações que compõem o campus, com as mais diversas finalidades, desde a administrativa, educacional, médica e lazer. Para garantir o perfeito funcionamento de todas as atividades, são necessários serviços de manutenção que vão desde o recapeamento asfáltico, manutenção de redes de abastecimento de água e coleta de esgoto, recuperação de telhados, enfim serviços de manutenção geral das edificações. Para isso, o GAP-SJ conta com a equipe de engenharia da Divisão de Serviços (DS).
Um dos serviços mais utilizados no campus é o abastecimento de água e para isso a Subseção de Manutenção Hidráulica (SSMH) está sempre executando obras de manutenção preventiva e corretiva nas redes hidrossanitárias nas áreas comuns da vila residencial, e em todos os prédios do campus, inclusive prédios externos, a fim de manter o abastecimento de água e o completo funcionamento da rede de esgoto.
A hidráulica, como é chamada, atende em média 350 Ordens de Serviços por mês, com vários tipos de demanda, desde a troca de uma torneira até vazamentos em tubulações, e mesmo com uma equipe relativamente pequena para o tamanho da área, atualmente a equipe conta com 12 servidores, entre civis e militares, prestam serviços com qualidade, dedicação, responsabilidade e limpeza.
O GAP-SJ vem trabalhando para a melhoria da quantidade e qualidade da água através de perfurações de novos poços, identificação de vazamentos não visíveis, substituição da rede de água e esgoto em prol da melhoria dos serviços, contribuindo para melhorar também a qualidade de vida dos que trabalham e residem na GUARNAE-SJ.
O último grande trabalho concluído, aconteceu no final de março, quando houve um problema de vazamento na tubulação da rede de abastecimento de água, na rotatória da Capela Nossa Senhora de Loreto.
Foi averiguado que a tubulação se rompeu, pois, debaixo dela havia uma outra tubulação em ferro fundido, que estava inutilizada há décadas. Com a movimentação de carros na avenida, a tubulação atualmente utilizada, que é feita em material plástico (PBA) se chocava com a de ferro e acabou se rompendo no ponto de contato entre as duas.
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